Alambari é um município brasileiro na Região Sul do Estado de São Paulo, limites com Sarapuí, Angatuba, Capão Bonito, Guareí, São Miguel Arcanjo, Capela do Alto, Cesário Lange, Itapetininga, Boituva,Cerquilho, Campina do Monte Alegre, Tatuí, Tietê e Sorocaba.

Acesso Rodoviário pela Raposo Tavares – SP 270, Humberto Pellegrini – SP 268, e Antonio Romano Schincariol – SP 127, distante da Capital 156 Km, aniversário da cidade 19 de Maio, e sua população estimada é de 4.070 habitantes.

A origem do distrito de Paz de Alambarí, pertenceu ao município de Itapetininga, data de 1820. Naquela época o Major Domingues Afonso, residente em Itapetininga, seguia viagem para Guaratinguetá acompanhado de sua esposa e de seu filho menor de nome Afonso.

Ao atravessar um lageado, o pequeno Afonso caiu do animal em que viajava, fraturando o crânio e ficando desacordado por muitas horas. Domingos Afonso e sua esposa comprometeram-se então em construir uma capela sob a invocação do Senhor Bom Jesus de Alambari, se o seu filho recobrasse os sentidos, ficando, logo depois, completamente restabelecido, permitindo assim que a caravana prosseguisse. Mais tarde os pais de Afonso internaram-no em um colégio na cidade de Itu, recomendando-o ao Padre Elias do Monte Carmelo.

Concluindo os estudos preparatórios, por volta de 1830, Afonso seguiu para São Paulo, onde matriculou-se no seminário. Após ser ordenado sacerdote, voltou o jovem Afonso para Itapetininga. Enquanto isso, Domingos Afonso e sua mulher, seus pais, não esqueceram a promessa feita, e darem andamento a construção da capela no lugar onde Afonso caíra há anos atrás. Para o levantamento das paredes foi contratado o seu primo Joaquim da Fonseca, sendo que o madeiramento e cobertura, ficou sob a responsabilidade de Antonio Lopes Seabra.

Desejando que seu filho desempenhasse as funções eclesiásticas na capela em construção, Domingos Afonso e sua mulher construíram uma casa nas proximidades da mesma, onde passaram a residir.

Entretanto, por uma fatalidade, o Padre Afonso não chegou a residir em Alambari, pois foi atracado de uma pertinaz moléstia e veio a falecer. O primeiro vigário que chegou a Alambarí foi o Padre Isidoro de campos, natural de Porto Feliz, que ali residiu durante alguns anos.

Com o aumento rápido da população do referido povoado, devido a chegada de famílias vindas de Jacareí, Sorocaba e de outros pontos da província, as pessoas influentes do lugar, trabalhando pela sua prosperidade, requerendo e obtiveram da Assembléia Provincial, que a povoação de Alambarí fosse elevada á categoria de Freguesia, pela lei numero 7 de 12 de Abriu de 1861, que a levou, também, á categoria de paróquia.

Com o desaparecimento da indústria da pedra de fogo e com a devastação de suas matas, Alambari foi decaindo permanecendo como um pequeno distrito de paz de Itapetininga.
Em 30 de Dezembro de 1991, o Governador do Estado de São Paulo, sancionou e promulgou a Lei de n°. 7.664, transformando o Distrito de Alambari em município.

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